Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileira ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil finalmente havia se tornado uma república. Com 67 anos de história, o império brasileiro, tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, desabou na manhã de 15 de novembro.

Em 1822, Laurentino Gomes compara diferentes relatos sobre o dia 7 de Setembro e a proclamação da independência. A verdade é que esse fatídico dia foi bem menos épico do que a pintura “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, nos mostra. Mais do que desmistificar o grito às margens do Ipiranga, o escritor analisa como Dom Pedro conseguiu, apesar de todas as dificuldades, fazer do Brasil uma nação na sequência das mudanças provocadas pela fuga da família real portuguesa em 1808.

Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes lança o primeiro volume de sua nova trilogia, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

Resultado de um longo trabalho de dez anos de pesquisa, 1808 narra a chegada da família real ao Rio de Janeiro, acossada pelas tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte. Nunca algo semelhante havia acontecido na história de Portugal ou de qualquer outro país europeu. Em tempos de guerra, reis e rainhas haviam sido destronados ou obrigados a se refugiar em territórios alheios, mas nenhum deles foi tão longe quanto o príncipe regente Dom João VI, forçado a cruzar um oceano com toda a família real portuguesa para viver e reinar do outro lado do mundo.

Seguindo a trilha de vários policiais que embarcaram na trajetória meteórica do mundo do crime—como Adriano da Nóbrega, Falcon, Ronnie Lessa, Batman e Batoré—o jornalista Rafael Soares nos apresenta Milicianos, um impressionante panorama da complexa relação entre agentes da lei e criminalidade.

The 13 chapters of The Art of War, each devoted to one aspect of warfare, were compiled by the high-ranking Chinese military general, strategist, and philosopher Sun-Tzu. In spite of its battlefield specificity, The Art of War has found new life in the modern age, with leaders in fields as wide and far-reaching as world politics, human psychology, and corporate strategy finding valuable insight in its timeworn words.

My Big TOE: Awakening, written by a nuclear physicist in the language of contemporary culture, unifies science and philosophy, physics and metaphysics, mind and matter, purpose and meaning, the normal and the paranormal. The entirety of human experience (mind, body, and spirit) including both our objective and subjective worlds is brought together under one seamless scientific understanding.

The ancient Toltecs believed that life, as we perceive it, is a dream. We each live in our own personal dream, and these come together to form the dream of the planet, or the world in which we live. Problems arise when our perception of the dream becomes clouded with negativity, drama, and judgment (of ourselves and others), because it's in these moments of suffering that we have forgotten that we are the architects of our own reality and we have the power to change our dream if we choose.

Why have history's greatest minds - from George Washington to Frederick the Great to Ralph Waldo Emerson along with today's top performers, from Super Bowl-winning football coaches to CEOs and celebrities - embraced the wisdom of the ancient Stoics? Because they realize that the most valuable wisdom is timeless and that philosophy is for living a better life, not a classroom exercise. The Daily Stoic offers a daily devotional of Stoic insights and exercises, featuring all-new translations.

Over the next five years, millions of more Americans are expected to take Ozempic and other GLP-1 weight-loss drugs, which are rapidly being recognized as the miracle drugs of this century. If you’re not on them, you’ll probably know someone who is. What are the implications of the widespread use of these drugs, both on our bodies and our society? In this show, you’ll meet people across America who are either taking the jab or thinking about it, and the shocking intentional and unintentional results they are seeing.