Acabou a espera. 

Cinco anos depois do DAMN. (2017), Kendrick Lamar retornou a cena com um disco de inéditas - afinal sua curadoria no projeto de Pantera Negra não conta como um projeto solo - e definitivamente já marcou o ano de 2022. Nos episódios destrinchando sua discografia vimos a jornada do jovem crescer em Compton almeijando o sucesso e o prestígio em meio a disputas de gangues, também acompanhamos sua jornada para vencer a corrupção da industria musical e a dicotomia entre o bom e o ruim. No "Mr. Morale & the Big Steppers" vemos o resultado disso tudo em seu capitulo final pela gravadora TDE. O encerramento mais imperfeito possível. Mas, lembrem-se: a imperfeição é bela. Confira a ánalise completa e detalhada do Mr. Morale & the Big Steppers. 

Oi pessoas! Como cês, tão? Então, o ano tá caminhando e chegamos no mês de junho. Pensando nisso, montei uma lista com 10 álbuns que vocês precisam ter ouvido e que foram lançados no primeiro semestre de 2022. Aproveita para responder lá no Twitter qual seu álbum favorito que eu trouxe no episódio. Siga a gente no @alemdobeat na rede do passarinho. Não se esqueça de avaliar o podcast com 5 estrelas no seu tocador de podcasts. 

No quarto episódio da série especial sobre Kendrick Lamar temos o único álbum não clássico a receber o prêmio Pulitzer. DAMN! Mais um sucesso de vendas e de crítica, o disco marca a primeira tentativa (bem sucedida) de K-dot em um som mais comercial dentro do Rap/Hip-Hop. Num disco repleto de dualidades, dicotomias, mal x fraco, o maior geminiano da atualidade mostrou que independente da sonoridade ele consegue ser o melhor no que faz. 

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Chegamos no terceiro episódio da nossa série especial sobre Kendrick Lamar e falamos dele: To Pimp a Butterfly. Tido como o melhor álbum de rap/hip-hop de todos os tempos para muitos, esse álbum é muito importante pessoalmente para K-Dot. Embarque com a gente nessa rica imersão recheada de metáforas e críticas a indústria musical, as dualidades da psique humana e na exploração de temas como amor próprio e ódio, fama, depressão, violência, raça e política. Com a cereja do bolo: a participação póstuma de Tupac Shakur. Entenda tuuuudo isso. 

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No segundo especial discografias Kendrick Lamar temos ele, o arrasa quarteirão, good kid, m.A.A.d city. O álbum de hip hop com mais semanas charteando na Billboard 200 da HISTÓRIA é o tema da vez no Além do Beat. Entenda toda a saga de K-dot para se transformar em Kendrick Lamar em uma história REAL recheada de rivalidade, violência, sonhos, fé e Compton. gkmc é uma obra prima e eu nem preciso provar, mas rebobine a fita com a gente e saiba ainda mais sobre esse projeto memorável. 

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Vocês pediram e eu obedeci!

Nas próximas quatro semanas vamos mergulhar na discografia de Kendrick Lamar Duckworth como um esquenta para o lançamento do seu quinto álbum de inéditas, o "Mr. Moralle & the Big Steppers", previsto para o dia 13 de maio. No primeiro episódio dessa série especial destrinchamos o "Section.80", primeiro disco do rapper lançado em 2011. Referências, contexto, curiosidades, sonoridade e principais canções, confira tudo sobre o primeiro capítulo da discografia impecável de King Lamar. 

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Bastidores da criação e produção de música a partir dos próprios criadores,  sejam bem vindes ao quadro Por dentro do BEAT. Nesse quadro quero trazer um bate papo com pessoas que estão envolvidas no processo de produção e criação de música. No primeiro episódio, recebi Iggo, dono do hit "Cria de Paredão". Conversamos sobre vida pessoal, inspirações, processo criativo e claro... muita música! 

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Vocês já devem ter percebido que as músicas tem ficado cada vez mais curtas. Não é incomum escutar canções na casa de 2 minutos e 1 minuto e meio, e também não é incomum que coloquem um único culpado para esse acontecimento: o Tiktok. Refrãos antecipados logo para o início, introduções cada vez mais curtas, enfim podemos perceber alguns mecanismos para chamar a atenção do ouvinte em meio a plataformas de streaming que comportam milhões de canções. Mas, o Tiktok é realmente o único "vilão"? No primeiro episódio do ESMIUÇANDO, eu, Emerson Esteves, traço elementos históricos e socioculturais do consumo e produção de música que podem nos auxiliar a entender esse movimento. 

Como esse podcast é feito com intuito que gere um discussão sadia sobre música (para além do BEAT) aguardo as impressões de vocês sobre o tema para ampliarmos o debate. 

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