Aqui Não Há Quem Viva

By: Teresa Guilherme Alberto Caballero Iñaki Ariztimuño Laura Caballero
  • Summary

  • De repente, descobre-se no prédio de Aqui Não Há Quem Viva que a vida não é só rir. Também há histórias dramáticas como a da menina que morreu queimada no sótão e do porteiro que se suicidou (não se sabe se foi por não ter contrato, tal como Emílio).

    Almas penadas que escrevem recados em paredes, empregados de videoclubes que acham que são realizadores e vizinhas giras que querem ser actrizes. E se dão como mortas ensanguentadas no átrio. É quanto basta para um susto enorme e um filme amador de chorar a rir.

    Claro que depois há os assuntos verdadeiramente assustadores: como duas pessoas que se amam mas preferem optar pela separação de bens. Será que o amor acabou ou que o dinheiro é mais forte?
    E porque é que o exorcista precisa de um telefone? Modernices do Além, com certeza, em mais um episódio de Aqui Não Há Quem Viva.


    Aqui Não Há Quem Viva é uma série de televisão portuguesa transmitida na SIC. Estreou no dia 19 de maio de 2006, tendo acabado no dia 13 de julho de 2008. Ela foi adaptada por Teresa Guilherme, da série original transmitida em Espanha pela Antena 3, Aquí no hay quien viva.
    SIC - Aqui Não Há Quem Viva - 2006
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Episodes
  • Era uma Vez uma Festa
    Sep 3 2006
    A vontade de Cristina de fazer uma festa lá em casa cruza-se com a vontade de algumas vizinhas de lhe estragarem a festa. Daí a venderem entradas a toda a gente que passa na rua apregoando bar aberto, não custa nada. Luísa decidiu acabar tudo com Emílio e está receptiva a novas experiências. Carlos, o ex-namorado de Cristina, parece-lhe uma boa opção. Ou, pelo menos, uma opção.
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    49 mins
  • Era uma Vez um Trespasse
    Aug 27 2006
    A loja de vídeo ao lado do prédio fechou. E na porta vêem-se uns cartazes a pedir recepcionista, cabeleireira e maquilhadora. Desfaz-se logo o sonho de Dulce de ter a sua boutique de Urban Fashion, seja lá o que isso for… Mas quando todos percebem que não vão abrir um cabeleireiro mas sim uma agência funerária, a coisa começa a soar macabra. Luísa encolhe os ombros: se calhar é melhor consolar viúvas do que fritar hambúrgueres e porque não aceitar o lugar de recepcionista? Mas na verdade, pese embora o facto de terem 20% de desconto nos serviços prestados, os inquilinos estão desconfortáveis. Daí a roubarem um corpo, é uma distância mínima. E para agravar o drama, os Costa descobrem que Paula toma a pílula. Para que são estes comprimidos? A resposta da adolescente é óbvia: são comprimidos anti-stress. Se os tomar não engravida, se engravidasse, todos entrariam num stress profundo. Há que reconhecer a validade do argumento.
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    41 mins
  • Era uma Vez um Substituto (parte 2)
    Aug 20 2006
    E se, de repente, o prédio mais animado de Portugal ficasse sem porteiro? Emílio é operado de urgência ao apêndice e isso muda muita coisa entre os inquilinos: a chegada de um porteiro substituto, de seu nome Alfredo, causa as reacções mais inesperadas. De meia-idade, com bom ar e solícito e amável q.b., Alfredo passa a ser um sucesso entre as moradoras mais velhas. E dá-se o impensável: num regresso à velocidade da luz à adolescência, Palmira, Conceição e Celeste disputam as atenções masculinas do novo porteiro. Entre Gustavo e Fernando as coisas já estiveram bem melhor: o que será que leva Fernando a ter uma revista porno dentro da gaveta? Ele desculpa-se como pode e, de repente, a revista passa a ser de Armando, que não sabe de nada. E Paula, que está acampada em casa de Sofia e Luísa passa a não ser bem-vinda: é que Sofia não acha graça à graça que os homens acham a Paula.
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    39 mins

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