Quem tudo entrega ao Coração de Cristo, nada perde, mas ganha em dobro. Porque quem, por medo de se entregar, retém para si vida, bens e família, expõe o seu tesouro à má “gestão” de mãos passageiras, que irão apodrecer com este mundo; mas quem, sem medo de se doar, devolve tudo a Deus, garante que o seu “investimento” será tão eterno quanto o próprio Deus.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 30 de junho, e entenda porque é preciso pagar um preço para seguir Nosso Senhor.

Assim como na época de Jesus, também hoje as pessoas têm várias opiniões a respeito de quem Ele é. Só a fé de São Pedro, porém, é a pedra sobre a qual está edificada a única Igreja de Cristo. E é essa experiência de fé, a qual nos une à verdade de Cristo, que continua a edificar a Igreja ainda hoje.

Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e perceba que a profissão das verdades de fé é a grande resposta católica à ditadura do relativismo existente no mundo atual.

Tendo celebrado ontem a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a Igreja comemora hoje o Imaculado Coração de Maria. Esta proximidade entre as duas festas litúrgicas permite sublinhar não só o vínculo que, na piedade dos fiéis, deve existir entre a devoção ao Coração de Cristo e ao de sua Mãe Santíssima, mas também, como nos recorda a aparição da Virgem em Tuy, que o Imaculado Coração de Maria não é mais do que o próprio Coração de Jesus.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 28 de junho, e descubra com Maria como deixar que Cristo transforme o nosso pobre e soberbo coração no seu, humilde e manso.

Celebramos hoje a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, símbolo natural e expressivo da caridade transbordante que Deus, ao fazer-se homem, quis manifestar visivelmente a todos nós. Tributemos hoje ao Coração do Senhor, unido à divina pessoa do Verbo, o preito da nossa mais sincera adoração. Agradeçamos a Cristo o mistério do seu infinito amor para com os homens — a Ele, que quis amar-nos com um amor espiritual, sensível e afetivo, por nós tão ingratamente correspondido com ofensas e indiferenças.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 27 de junho, e cumpramos hoje para com o Coração do Redentor nossos deveres de submissão e reparação.

Se não tivermos caridade, ainda que façamos os mais heróicos sacrifícios, de nada valerá; seremos, nas palavras do Apóstolo, “como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine”. Toda a vida cristã deve ser animada por aquele amor sobrenatural que nos leva a fazer tudo por causa de Deus, porque apenas a caridade é bondosa e paciente, não é orgulhosa nem arrogante.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 26 de junho, e medite sobre a virtude que constitui a rocha firme da vida cristã.

No rebanho de Cristo, há muita ovelha que o é só de aparência, porque, por dentro, o que nela se oculta é um lobo feroz e traiçoeiro. Mas como conhecer quem é lobo e quem é ovelha, por que sinal distinguir os bons dos maus cristãos? É Jesus mesmo quem responde: “Vós os conhecereis pelos seus frutos”. Mas que frutos são esses, afinal, que indicam a boa ou má procedência de sua raiz?

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 25 de junho, e entenda por que não são nem os jejuns nem as esmolas, nem as orações nem a eficácia apostólica o que distingue os fiéis dos falsos profetas, mas antes a caridade que é fruto do Espírito Santo.

Celebrar hoje a natividade de São João Batista, Precursor do Senhor, é recordar o primeiro milagre na ordem da graça que, por intercessão da Virgem Maria, o Pai dos céus dignou-se realizar: a santificação do Batista no ventre de Isabel. Concebido em pecado como os outros homens, São João recebeu, antes mesmo de vir à luz, a graça redentora daquele cujos caminhos prepararia, assim como o Espírito Santo que, tempo depois, seria enviado a nós de junto do Pai por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 24 de junho, e dê graças a Deus por ter nascido em um tempo em que já é realidade viva e vivificante aquilo que o Batista apenas anunciou e preparou.

Julgar é algo próprio do ser humano e é impossível viver neste mundo sem emitir juízos. Contudo, no Evangelho de hoje, quando Nosso Senhor diz “não julgueis”, Ele está se referindo ao pecado do juízo temerário. Em que consiste esse pecado? De que forma ele se manifesta em nossas vidas? Quais são suas fontes? Como os escrupulosos devem encarar esse pecado?

É isso que Padre Paulo Ricardo explica nesta homilia, feita no dia 23 de junho de 2025, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).