Francisco César (PS) acusa Montenegro de ter recebido avenças do setor privado enquanto primeiro-ministro. Hugo Carneiro (PSD) desmente e sublinha a moção de confiança como um "instrumento legítimo".

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Ministra da Juventude e Modernização acusa o PS de mentir em relação aos contornos do caso Montenegro e garante que a situação não é comparável com a que levou à demissão de António Costa em 2023.

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Pedro Frazão (Chega) refere que houve uma beneficiação no caso das gémeas luso brasileiras. António Rodrigues (PSD) nega e diz que não saiu qualquer tipo de comunicação para o Ministério da Saúde.

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Pedro Alves (PSD) diz que a moção é irreversível e remete a decisão para os partidos da oposição. Já António Mendonça Mendes (PS) repete que os socialistas não querem eleições.

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Augusto Santos Silva “atira” a Luís Montenegro a quem diz “não reconhecer” estatura para ser primeiro-ministro. Assegura que PS não sai prejudicado pela crise política.

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Vieira da Silva considera que primeiro-ministro criou dúvidas se é "capaz" de separar os interesses particulares dos gerais. Disse ainda que Luís Montenegro "vitimizou-se" ao lançar culpas para outros.

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O ministro Adjunto e da Coesão Territorial deseja "reciprocidade" no Parlamento, mas diz-se confiante em vitória da AD. Considera ainda que o timing das explicações de Montenegro é "discutível".

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Álvaro Beleza admite que não votaria contra a moção de confiança ao Governo e diz que primeiro é preciso obter respostas em comissão de inquérito. Diz que o líder do PS ainda está a tempo de recuar.

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