
Fronteiras: O vácuo de poder na China: o que acontece se Xi Jinping morrer?
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Crises de sucessão são eventos bastante comuns na História. Mesmo nas democracias, a troca de um chefe de Estado pode virar uma dor de cabeça monumental, com direito a golpes, assassinatos e acusações de fraude. A história chinesa é cheia desses acontecimentos. Em dois mil anos de história, a China foi governada por 282 imperadores, que lideraram 49 dinastias. Na média, cada dinastia durou 70 anos.
Quase a metade desses imperadores teve um fim trágico: foram assassinados, derrubados por grupos rivais, obrigados a abdicar do trono ou conduzidos ao suicídio. Menos da metade chegou à façanha de promover um sucessor. E mesmo esses sucessores muitas vezes eram assassinados por líderes rivais; muitos deles ainda crianças.
Ser chefe de Estado na China é uma atividade de altíssimo risco. Dos últimos 33 imperadores chineses, 16 foram assassinados e 4 se suicidaram. O cargo era tão perigoso que a média de idade desses imperadores não passava dos 41 anos. Nada disso mudou com o fim da China Imperial. Mas a morte de Xi Jinping poderia definitivamente bagunçar a história chinesa – e com ela, o destino do mundo inteiro.
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