No dia 31 de Outubro celebraremos 507 anos da Reforma Protestante, um marco histórico que resgatou verdades fundamentais do evangelho e reacendeu a chama da fé em meio a séculos de escuridão espiritual. A Reforma não foi apenas uma mudança religiosa; foi uma volta à Palavra de Deus e ao verdadeiro evangelho.

A Reforma é uma parte importante na história da igreja, pois vemos a manifestação da intervenção de Deus que nos lembrou de princípios que nos desafiam a viver uma fé autêntica, a não nos conformarmos com uma religiosidade superficial e a nos voltarmos para o Senhor com todo o nosso coração.

Assim como a igreja precisou de reforma no passado, hoje, precisamos uma reforma e um avivamento genuíno.

Que o Senhor reacenda em nós o fogo do evangelho. Que o teu Espírito Santo nos guie a viver tua verdade, a nos afastarmos de uma religiosidade vazia e a experimentarmos um grande avivamento em nossos dias.

Você já percebeu como um copo d’água na temperatura certa mata a nossa sede de forma tão satisfatória? Mesmo que bebidas diferentes possam ajudar, nada se compara à água para realmente saciar. Da mesma forma, existem momentos em que sentimos uma sede mais profunda, uma sede da alma.

Na Bíblia, vemos essa sede representada de várias maneiras. O povo de Israel, em Êxodo 17, reclamava de sede no deserto, e Deus, por meio de Moisés, fez brotar água da rocha para saciá-los. Em Salmos 42.2, o salmista expressa sua sede pela presença de Deus. E em João 4, Jesus oferece à mulher samaritana a água viva, que sacia não apenas a sede física, mas também a espiritual.

Essa sede espiritual que temos, muitas vezes, tentamos preencher com coisas deste mundo – sucesso, riquezas, relacionamentos. No entanto, assim como aquela mulher no poço, somos chamados a buscar em Jesus a água que verdadeiramente sacia.

Jesus nos convida a beber da água da vida, que limpa nossos pecados, refrigera nossa alma e nos dá vida eterna. Ele conhece tudo sobre nós e, ainda assim, nos ama profundamente. Ele está pronto para nos saciar.

Está com sede? Busque a Jesus e beba da água viva que sacia para sempre!

Que Deus abençoe a sua vida e que você sempre possa encontrar em Jesus a fonte de toda a satisfação.

“Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente; quem ama a riqueza nunca ficará satisfeito com os seus rendimentos. Isso também não faz sentido!” - Eclesiastes 5:10

Nos últimos tempos, temos visto a ascensão alarmante de "jogos de cassino" e outros tipos de apostas, seja online ou presencialmente. O que antes era visto como um passatempo isolado, hoje se tornou um mal cultural, amplamente aceito e normalizado.

A popularidade crescente de jogos de apostas, tanto online quanto presenciais, tem levado muitas pessoas ao vício, que hoje é um mal cultural amplamente aceito. Segundo uma pesquisa, só nos primeiros sete meses deste ano, 25 milhões de pessoas começaram a apostar online, e 86% acabam endividadas. Além disso, 10% do orçamento do Bolsa Família está sendo utilizado em apostas online.

Esse vício tem causado destruição em muitas famílias, inclusive cristãs.

Contudo, as apostas são apenas a ponta do iceberg. A raiz do problema está nas motivações do coração humano, principalmente no amor ao dinheiro. A Palavra de Deus é clara quanto a isso. Em 1 Timóteo 6:10, lemos: "Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males."

O autor de Hebreus também nos exorta: "Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei’. Podemos, pois, dizer com confiança: ‘O Senhor é o meu ajudador, não temerei. O que me podem fazer os homens?’” - Hebreus 13:5-6.

Como cristãos, somos chamados a confiar nas promessas de Jesus e a colocar nossa segurança em Deus, e não nas riquezas materiais. Que possamos estar atentos à Sua voz, buscando o Reino de Deus em primeiro lugar e colocando tudo o que temos a serviço dEle com generosidade e gratidão.

Mais de 300 milhões de pessoas convivem com as chamadas doenças da alma. Segundo a OMS a depressão será a principal doença do mundo nos próximos 20 anos.

Muitos de nós cristãos passamos por isso, bem como convivemos com pessoas que vivem assim.

Quando olhamos para as Escrituras vemos que o próprio Jesus se identifica profundamente com aqueles que sofrem, pois Ele próprio foi um "homem de sofrimentos". Embora muitas vezes se destaque apenas o sofrimento físico de Jesus, Ele também vivenciou seus sofrimentos emocionais e espirituais, como sua angústia no Jardim do Getsêmani, seu lamento pela morte de Lázaro e a dor de sentir-se abandonado por Deus na cruz.

O autor da carta aos Hebreus afirma que Jesus experimentou não apenas os sofrimentos externos, mas também os internos, incluindo a depressão, não causados pelo pecado mas por sua compaixão em suportar nossas dores. Assim, Ele nos convida a confiar Nele, pois Ele venceu o sofrimento e pode nos ajudar a vencê-lo também.

Embora recursos como tratamentos médicos e ajustes na vida sejam importantes, a verdadeira solução para as angústias da alma não está em técnicas ou práticas externas, mas em Cristo. Ele nos convida a lançar sobre Ele nossas cargas e promete dar descanso para nossas almas.

A mensagem de hoje nos apresenta sobre alguns aprendizados que podemos ter com a forma como Jesus lidava com as pessoas.

No capítulo 20 de Mateus está registrada uma situação em que uma mãe faz um pedido inusitado a Jesus. Com essa história, aprendemos que nossas famílias precisam ter atitudes parecidas com as de Jesus, como dizer a verdade com clareza e buscar relacionamentos mais próximos.

Em Cristo, nossas famílias são chamadas a agir de forma diferente do mundo.

A mensagem de hoje nos lembra do impacto profundo que nossas atitudes e ensinamentos têm sobre nossas famílias e futuras gerações.

Assim como na epigenética e na teoria mimética, nossas ações e valores são transmitidos e moldam aqueles ao nosso redor.

O Salmo 78 nos alerta sobre a importância de lembrar e ensinar às próximas gerações sobre os feitos e promessas de Deus, para que elas não se afastem d'Ele.

Em nossa vida cotidiana, precisamos priorizar a Deus, não apenas falando sobre Ele, mas vivendo de acordo com Seus princípios, moldando nossa casa e família para que reflitam Sua glória.

Em Cristo, temos a chance de reescrever nossa história, independentemente do passado. Que possamos tomar a atitude de transmitir essa herança espiritual, garantindo que nossos filhos e os filhos deles conheçam e sirvam ao Senhor.

Começamos uma nova série de mensagens sobre Família e neste dia especial em que comemoramos o Dia dos Pais, lembramos a história do pai amoroso e seus dois filhos na parábola de Jesus.

O pai, que representa Deus, tem dois filhos com trajetórias diferentes. O filho mais novo pede sua parte da herança e a desperdiça vivendo de forma desregrada. Quando tudo acaba, ele volta arrependido e é recebido com festa e perdão pelo pai, que simboliza o amor incondicional de Deus.

Já o filho mais velho, que sempre foi obediente e trabalhou duro, fica amargo ao ver a celebração do retorno do irmão. Ele representa os que seguem regras, mas carecem de um verdadeiro relacionamento com o pai.

A parábola ensina que, seja você o filho que se afastou ou aquele que se vê apenas cumprindo deveres, Deus oferece amor e acolhimento a todos. Neste Dia dos Pais, celebre o amor do Pai celestial que nos recebe de volta com um abraço aberto, independente de nossas falhas ou virtudes.

Finalizamos nossa série sobre "Pecados Light", refletindo sobre o pecado da secularização, que é a mente dividida entre o padrão secular e o de Deus.

Refletimos sobre a vida de Daniel e seus amigos, cativos na Babilônia, cuja fé e identidade foram essenciais para viver conforme a vontade de Deus. Também vimos o exemplo de George Müller, evangelista inglês do século XIX, que leu a Bíblia mais de duzentas vezes, ensinando-nos a importância da devoção a Deus.

Para vencer os "Pecados Light", devemos recorrer ao Senhor e Sua Palavra, permitindo que Deus molde nossa mente e coração. Como Paulo escreveu aos Romanos: "Não imitem o comportamento e os costumes deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma mudança em seu modo de pensar."

Nosso desafio é entregar a vida ao Senhor, não seguir o padrão do mundo e viver com santidade, convicção, integridade, resiliência e obediência.