• #58 planejando o maternar, mudança no local de parto e o chamado para doulagem de Marina (Tuca) Loretti
    Nov 18 2023

    #58 planejando o maternar, mudança no local de parto e o chamado para doulagem de Marina (Tuca) Loretti

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    Desde os 4 anos a @tucaloretti já sabia que queria ser mãe. Ela imigrou para o Canadá e se preparava para o matenar lendo relatos de parto e acompanhando mães na internet para se informar de como sua vida mudaria. Ela estudou muito para decidir o tipo de mãe que ela queria ser.

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    A Marina é irmã de obstetra @draamandaloretti e também foi aprendendo sobre parto humanizado e medicina baseada em evidências vendo a trajetória da irmã.

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    A Tuca tinha diu e engravidou no primeiro mês sem ele. Ela mora em Vancouver e planejava ter parto domiciliar acompanhada por midwives, as parteiras do sistema público de saúde. Porém ela teve diabetes gestacional e de última hora as parteiras mudaram de opinião e fizeram ela mudar o plano de parto para ir para o hospital.

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    Mesmo com algumas intervenções, incluindo epidural, o nascimento do Érico foi uma experiência positiva. Ela conta como foi muito incrível ver seu bebê nascer pelo espelho sem sentir nenhuma dor. 

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    Tivemos um papo sobre como é entrar na maternidade depois de um longo planejamento, seu chamado para a doulagem e muito mais. 

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    Olha um trechinho:

    “Eu sinto que a minha gravidez, o meu parto, o meu pós-parto, meu puerpério, meu maternar (óbvio que é muito desafiador e tal), mas eu sinto que tudo foi muito mais fácil por eu ter uma boa base de infromação, de troca, por eu meio que saber o que esperar e por eu ser aberta a vivenciar as coisas, compartilhar, falar sobre, não guardar para mim”

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    58 mins
  • #57 De tentante à gestante. Estimulação ovulatória depois de 3 anos de tentativa da Dani. Continuação #29
    Oct 12 2023


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    A Dani tentou engravidar por 3 anos sem sucesso. Ela tem Síndrome do Ovário Policístico (SOP) e o seu marido tem uma contagem de espermatozóides abaixo do esperado.
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    No último episódio, ela compartilhou suas tentativas de melhorar os hábitos alimentares e de exercício físico. Porém após mais 2 anos de tentativas, ela foi recomendada à uma médica que está a acompanhando.
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    A Dani tinha medo de ter síndrome de hiperestimulação ovariana e por isso ainda não tinha tentado essa intervenção. Sua nova médica sugeriu uma medicação nova para estimulação ovariana que estimula apenas um óvulo por vez.
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    Após dois meses de tratamento e acompanhamento de folículos ela engravidou!

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    A Dani decidiu fazer o teste genético não invasivo (NIPT) e descobriu o sexo do bebê com 11 semanas, que é uma menina. O NIPT usa amostra de sangue da mãe para analisar os cromossomos do nenê.
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    Hoje a Dani planeja um parto vaginal hospitalar com presença de obstetriz na sua casa. 

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    Vamos aqui desejar uma ótima maternidade para a Dani.
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    Ela volta em breve para contar sobre seu parto e amamentação.
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    Parabéns Dani e Flora
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    https://www.dasagenomica.com/blog/exame-nipt-panorama-teste-pre-natal-nao-invasivo/
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    https://ipgo.com.br/sindrome-da-hiperestimulacao-ovariana-o-vilao-da-inducao-da-ovulacao/
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    #partohumanizado #partonormal #partonatural #podcast #cesárea 
#tentante #enfermeiraoobstetrica #relatodeparto

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    46 mins
  • #56 Endometriose e o parto da Beatriz Cassoni Gomes na Casa de Parto Sapopemba.
    Sep 20 2022

    #56 Endometriose e o parto da Beatriz Cassoni Gomes na Casa de Parto Sapopemba.

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    O relato de hoje é da @biacamestho que vem conversar sobre a chegada do seu primeiro filho, o Leo.

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    Ela era casada a 8 anos e está com seu marido desde os 14, porém a maternidade não era uma certeza. Ela usava o método de tabelinha e tinha muita dor na menstruação e procurava ajuda e um diagnóstico. A Bia tratou a endometriose, mudou seus hábitos e perdeu 26kg com uma dieta de baixo carboidrato e engravidou fora do período fértil.

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    A Bia queria um parto vaginal e passou por 5 obstetras do convênio até encontrar uma equipe que a apoiasse no SUS. Ela fez uma visita na casa de parto de Sapopemba que é do SUS e planejou seu parto fora do hospital.

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    Nesse episódio falamos sobre endometriose, desafios da maternidade, parto, qualidade e negligência no atendimento obstétrico, solidão materna e muito mais.

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    Olha um trechinho:

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    “Sim, e pelo sus, o que eu acho muito bonito de falar de tudo isso é que foi um parto extremamente respeitoso, eu tendo condições de fazer pelo convênio, escolhi o SUS porque eu sabia que ali seria o lugar dentro das minhas possibilidades em que eu seria mais respeitada e mais acolhida, e realmente foi assim.”

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    Equipe:

    @enfcrissantos

    @doula.biancasouza

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    Recomendações:

    Estudar se quiser o parto normal

    Procurar uma consultora de amamentação

    @obstetra.gravida

    @biaherief

    @pediatratiago

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    #casadeparto #sus #relatodeparto #podcast #partonatural

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    Ouça em sua plataforma de áudio favorita

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    1 hr and 45 mins
  • #55 Doula no Canadá, parto domiciliar no Brasil e diferença do pré-natal com parteiras por Cris Neves
    Aug 10 2022

    Episódio #55 no ar! A diferença do pré-natal com parteiras, seu parto em casa positivo no Brasil, enquanto espera a segundano Canadá.

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    @crisnevesdoula entrou no mundo da humanização aprendendo sobre a episiotomia, se tornou doula após o parto e hoje é doula em Montreal.

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    Ela planejou e teve certeza que tinha engravidado desde a concepção. Mesmo com um convênio que cobriria o parto na perinatal, ela decidiu contratar equipe particular depois de ouvir sobre um parto muito ruim com obstetra por lá que teve Kristeler e episitomia.

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    Ela seguiu sua intuição e encontrou o @coletivodeparteiras, mas continuou também com a obstetra para poder ter reembolso dos exames.

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    Teve um parto tsunâmico sem toques, mas com muito apoio, chuveiro, pressão no quadril, colo, quatro apoios e respeito. Maitê nasceu depois de 6 horas da primeira contração.

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    Falamos também sobre o sistema de parto canadense:

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    “Para mim, pro meu parto, eu não consigo me imaginar indo pra um hospital sem ter uma emergência de saúde, não consigo me imaginar estar naquele ambiente para passar por aquilo que passei;

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    …Que foi tão íntimo, tão intenso, que eu passei num lugar que eu tava tão a vontade, não consigo me imaginar fazendo a viagem de carro até um hospital, não consigo imaginar estar naquele ambiente tão estéril e cheio de máquinas e bipes e protocolos.””

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    Nesse episódio falamos sobre yoga, cuidado de parteiras, parto domiciliar, intuição, concepção consciente, parir no Canadá, amamentação, e muito mais.

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    Equipe

    @coletivodeparteiras

    @maira_libertad_ @priscilabastos.parto

    @mari.menezes.obstetriz

    @doularaquelcorrea

    @deborasilveirafotografia

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    Recomendações

    @maira_libertad_

    @fadynhadoula

    @sentadireitogarota podcast

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    #relatodeparto #partodomiciliar #partohumanizado #amamentação #podcast

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    1 hr and 13 mins
  • #54 A Laís pariu no sítio da avó! 32h de parto, expulsivo com mecônio. Continuação #42
    Jul 25 2022

    A Laís, a segunda voz do podcast, pariu e veio no podcast mostrar como foi seu parto depois de falar das sua expectativas no episódio #42.

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    Ela teve um parto no sítio da avô com equipe de 3 parteiras e 39s1d. Ela falou para o filho quando ficou pronta para recebê-lo e começo a contrair no mesmo dia e sua bolsa estourou no mesmo dia.

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    Ela conversou com a avó (dona do sítio) sobre a ideologia do que era o parto para ela e a importância de parir em um lugar que ela se sentisse em casa, os seus avós, os dois nascidos em casa com filhos nascidos em casa, ficaram animados.

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    Ela sabia que teria um parto demorado e também tinha uma intuição forte com mecônio, o parto aconteceu exatamente como ela envisionou.

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    “Eu cismei com mecônio no parto quando eu estava grávida,

    Intuitivamente eu tive esse desejo de pesquisar e uma das primeiras coisas que eu perguntava para a equipe é: Como vocês lidam com mecônio no parto?”

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    Duas equipes disseram transferência imediata.

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    “Poxa, mas em todos os casos? Não concordo muito com essa conduta. Assim que eu perguntei, a terceira equipe falou: “Bom, pode ser hospital, pode ser casa, depende muito, caso a caso, como tá o bebê? como tá você? Como tá esse mecônio?
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    Depois quando terminou essa reunião eu já virei para o Alexandre, que é meu parceiro, e falei: São elas! Porque era uma questão muito importante para mim e eu não sabia explicar por que.”

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    Depois de 24 horas ela estava aberta 3 cm e teve mecônio como previu. Conexão corpo e mente né? Pariu o Telú na água (3.340 kg) e houve síndrome de aspiração meconial, todos os cuidados foram feitos em casa e não precisou de transferência. Ela conta como a amamentação está indo sem dor. A Laís seguiu a tradição familiar parindo em casa, e lá estavam seu pai, mãe, irmão, parceiro, amigas, doula e parteiras.

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    Esse episódio tem mudança de tipo de contração no parto, escolha de equipe, intervenções no parto domiciliar planejado, auto toque, estimulação clitoriana no parto, mecônio, medo, dor e muito mais.

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    Equipe

    JÉSSICA, KARINA E DANIELA

    Parindo do principio (Jéssica, Karina e Daniela)

    Doula:

    Parceiro: Alexandre

    Amigas: Paloma e Joana

    Camila a doula professora de yoga

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    Reomendação:

    Leite fraco

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    55 mins
  • #53 Mãe na adolescência, cesáreas e uma vitória na amamentação por Nicole Lima
    Jul 8 2022

    #53 Mãe na adolescência, cesáreas e uma vitória na amamentação por @nicole.vlima

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    Trazendo outra história de gravidez na adolescência, temos a Nicole Lima que tem hoje 34 anos e engravidou com 16 da Laura que tem hoje 17 anos e do Pietro que tem 5 anos.
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    A Nicole nos conta como escondeu a gestação dos seus pais até sua mãe notar as mudanças no corpo, achar o recibo da farmácia e o seu pai comprar um teste no seu quarto mês. Ela tinha tomado pílula do dia seguinte, mas não da maneira correta e a Laura chegou.
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    Ela queria um parto normal como sua mãe, mas não entendia o quão difícil era parir no Brasil. Ela teve um pico de pressão, foi medicada e em uma consulta de rotina por sua pressão estar normal e por ”ser pequena” seu obstetra deu os papéis para a internação da cesárea.
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    “Eu não tive um parto traumático, na verdade foi um parto muito tranquilo, mas depois de anos, de eu estudar deu entender tudo aquilo, eu sei que foi me tirado muitos direitos dentro do parto… naquela época nem se falava tanto em humanização”

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    Sua recuperação física foi fácil, mas sua neném saiu com fórmula desde a maternidade e ela amamentou por três meses por causa da confusão de bicos e cansaço. A Nicole se separou e teve depressão pós parto diagnosticada aos 7 meses de puerpério. 12 anos depois da primeira gestação engravidou do Pietro com o segundo parceiro e Pietro nasceu por uma cesárea fora de trabalho de parto por apresentação pélvica da qual ela se arrepende. Porém dessa vez ela amamentou com mais facilidade e por 2 anos!
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    A Laura é da área de TI e terapeuta integrativa e nos conta sobre seus desafios de ser mãe jovem tem condições solo, sobre o desbalance de responsabilidade entre a mãe e pai, sobre seu amadurecimento, depressão, separação e muito mais.

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    Recomendação:

    Se informem e tome escolhas responsáveis.

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    Ouça em sua plataforma de áudio favorita
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    #relatodeparto #mãenaadolescência #cesárea #amamentação #podcast

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    1 hr and 1 min
  • #52 Ser mãe solo e gravidez na adolescência (ALERTA de gatilho: suicídio)
    Jul 7 2022
    Natalia tem um menino de uma gravidez não planejada na adolescência Ela teve gravidez, parto e pós-parto muito complicados emocionalmente, se sentiu desolada e desamparada durante a gestação enquanto terminava seu último ano de ensino médio. Ela tinha medo de chamar atenção e escondeu a gravidez até o sétimo mes. Com completo apoio familiar ela pensou em terminar a gestação mas não conseguiu achar um lugar seguro para isso. Ela fez o pré natal e escolheu o SUS para o parto normal. Teve o parto induzido as 41 semanas com ocitocina e sofreu VO física e emocional no seu parto. Depois de um descolamento de membranas e pedir para tirar a ocitocina, ela acabou pedindo por uma cesárea por exaustão. Depois de esperar 3 partos na sua frente ela foi para a cesariana e seu bebê nasceu mal, precisou de reanimação e UTI neonatal. Falamos sobre não sentir amor de primeira e também sobre a relação conturbada e abusiva com o pai do bebê, que sofreu de depressão, ansiedade e faleceu. Conversamos sobre ser mãe na adolescência e a virada de chave de não querer ser mãe para virar uma mãe leoa. A Natalia se recuperou, começou a trabalhar, foi para a terapia e hoje é mãe solo. Foi emocionante ouvir sua história de como ela foi construindo o amor pelo seu neném, superando seu perfeccionismo e ansiedade. É um episódio difícil de ouvir, mas importante para acolhermos essa mãe, que sofre, se esforça, chora, mas que sempre se levanta. Deixe um comentário de carinho para a Natalia. Recomendação: Terapia Nos visite no @42semanas #relatodeparto #podcast #cesariana #gravideznaadolescencia #partohospitalar #sus #maternidadesolo
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    1 hr and 9 mins
  • #51 Da escolha de não maternidade para mãe solo de dois. A história de maternidade, cesárea e parto da Gleice Cristina
    May 6 2022

    Nessa temporada do podcast nos aprofundamos nas histórias de maternidade solo de algumas brasileiras.
    Nesse episódio ouvimos a Gleice que hava decidido não ser mãe e descobriu sua gravidez com 17 semanas.
    A Gleice teve uma cesárea, uma indução e parto vaginal de seus dois meninos.

    Ela cria seus Joãos em um estado diferente de sua família e nos conta sobre como é ser mãe solo.

    Para mais informações visite o instagram @42semanas

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    1 hr and 2 mins